Prefiro as pessoas que não
medem esforços, que não usam artimanhas, que não poupam entrega, que
façam convites sem pensar duas vezes e que aceitem os convites sem medo
de parecer disponíveis ou vulneráveis demais. Me bate um desinteresse
infindo em lidar com quem começa com aquele jogo de ignorar as minhas
mensagens, que prefere atender as minhas ligações sempre quando estou
prestes a desligar, que acham que visualizar a minha conversa e não
responder vai me deixar mais interessada. Nesses casos, concordando com a
Susana Vieira, não tenho paciência com quem está começando. Se você é
adepto dos joguinhos nas relações, lamento dizer, mas o amor não precisa
de si.
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
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