Por vezes, de um dia que vivemos,
de um filme, de um poema... por vezes de alguém,
conservamos uma palavra.
Não saberemos explicar porquê,
mas essa palavra aloja-se dentro do nosso pensamento,
atravessa vagarosamente os nossos silêncios,
fecha-se à chave dentro de nós.
terça-feira, 22 de setembro de 2015
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