Que não amemos por necessidade...
tampouco por interesse. Não amemos por obrigação, nem por gratidão e
jamais por conveniência... nenhum desses
motivos justifica amor. Então, que sejamos capazes de oferecer algo puro
a alguém. Um sentimento livre, sem cifras, sem pesos, sem as intenções
que sucedem primeiramente: o simples apego. O simples querer. A simples
vontade de estar junto, cuidar, honrar, prestar atenção...
E sem
crises existenciais, por favor! Nem sempre um sentimento verdadeiro é nobre
desde o princípio. Mas que se torne. Que evolua... que aprendamos a
cavar em nós a importância do outro que abstrai o precisar deste, e faz
surgir o amar de facto. Desprezando as utilidades, as serventias daquele
ser para nós... enxergando, enfim, a sua essência humana. Que precisa ser, talvez não a única responsável por despertar um sentimento, mas a única a conservar o puro amor.
As necessidades não passarão deste mundo... Mas o amor... esse sustenta todo o universo!
sábado, 12 de setembro de 2015
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