Corpo a corpo
cara a cara
um banco de Jardim
nesta balsa que abroaza
homem não morre assim
Passo a passo
boca a boca
Corpos que se pedem
dão as mãos vão para casa, é a vontade que nos leva
Se a lua quiser juntar-se a nós
e a sombra das ruas tiverem sós
se alguém passar,
e perguntar por mim
conta-lhes o que eu vivi
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário