Levado pelo seu espírito idealista, Alfredo decide criar um grupo de teatro com um conceito revolucionário: “uma arte mais livre, interpretada com o coração, capaz de fazer as pessoas se sentirem vivas”. O seu conceito de teatro vai além do cenário, é realizado nas ruas, cara a cara com o público. Numa praça qualquer, num parque ou na avenida mais comercial da cidade, Alfredo e o seu grupo “Noviembre” passam à ação: diabos que provocam os passantes, atuações de denúncia social, ações levadas ao extremo de colocar em alerta as forças da ordem pública.
Não há limites nem censuras, só ideias, e todas são válidas se são capazes de conseguir que o espectador deixe de ser espectador e passe a fazer parte da representação, se surpreenda, se assuste, ria ou chore.
O teatro como a vida, a vida como o teatro… já não há diferença.
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
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