Para Refletir

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Apesar das Ruínas


Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.

Sophia de Mello Breyner Andresen, in 'Antologia Poética'

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