Um professor de filosofia foi ter com um mestre zen, Nan-In, e fez-lhe perguntas sobre Deus, o nirvana, meditação e muitas outras coisas. O Mestre ouviu-o em silencio e depois disse.
- Pareces cansado. Escalaste esta alta montanha, vieste de um lugar longíquo. Deixa-me primeiro servir-te uma chávena de chá.
O Mestre fez o chá. Fervilhando de perguntas, o professor esperou. Quando o Mestre serviu o chá encheu a chávena do seu visitante e continuou a enchê-la. A chávena transbordou e o chá começou a cair do pires até que o seu vistante gritou:
- Pára. Não vês que o pires está cheio?
- É exatamente assim que te encontras. A tua mente está tão cheia de perguntas que mesmo que eu responda não tens nenhum espaço para a resposta. Sai, esvazia a chávena e depois volta.
Autor Desconhecido
terça-feira, 17 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
POEMA
Quantas foram as minhas vidas?
Quantos caminhos percorri?
Quantas foram as lembranças agredidas?
De quantas mortes, já renasci?
VÓNY FERREIRA
Quantos caminhos percorri?
Quantas foram as lembranças agredidas?
De quantas mortes, já renasci?
VÓNY FERREIRA
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Senhor da Pedra
A Capela do Senhor da Pedra, em Miramar, Gaia, Portugal, no local onde existiu um templo pagão do qual foram encontrados vestígios arqueológicos, foi construída no séc. XVII, em cima de um rochedo mesmo junto ao mar, local onde se crê que um Santo tenha feito um milagre.
Não se sabe bem ao certo a razão pela qual a capela foi construída naquele sítio, mas o certo é que o tempo passa, as tradições vão-se cumprindo por altura da romaria anual, e o Senhor da Pedra continua a proteger e a abençoar a pequena capela da fúria do mar há pelo menos 400 anos.
Não se sabe bem ao certo a razão pela qual a capela foi construída naquele sítio, mas o certo é que o tempo passa, as tradições vão-se cumprindo por altura da romaria anual, e o Senhor da Pedra continua a proteger e a abençoar a pequena capela da fúria do mar há pelo menos 400 anos.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Sobre a Amizade
“Não creias que, rompida uma amizade, não tenhas mais deveres a cumprir. São os deveres mais difíceis, nos quais só a honradez te sustenta. Deves respeito à antiga amizade. Deves abster-te de tornar as brigas públicas e de falar delas, a não ser para te justificares.”
Anne-Therese Lambert
Anne-Therese Lambert
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